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Sim! O óleo de soja oferece gorduras insaturadas que fazem bem para o corpo, além de vitamina E, que tem ação antioxidante. Esses nutrientes são importantes para a saúde do coração, das células e até da imunidade. Quando usado na medida certa, ele faz parte de uma alimentação equilibrada e saborosa. 

O óleo de soja vai além do uso culinário e atua como aliado da saúde. Substituir gorduras saturadas por ele pode reduzir o LDL-colesterol graças à presença de fitoesteróis e ácidos graxos poli-insaturados, que também favorecem a flexibilidade celular e regulam processos inflamatórios.

Além disso, é fonte de ácidos graxos essenciais, como ômega-6 e ômega-3, importantes para a função cerebral, crescimento celular e saúde da pele. Além disso, fornece vitamina E, antioxidante que combate radicais livres e fortalece a imunidade, contribui para o metabolismo hormonal e reprodutivo e, associado às isoflavonas, pode auxiliar na manutenção da densidade óssea em mulheres na pós-menopausa.

A vitamina E é uma vitamina que atua como um antioxidante necessário para proteger as células de danos oxidativos causados pelos radicais livres. Em virtude dessa propriedade, a vitamina E possui papel importante na proteção contra câncer, doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias, diabetes, entre outras. Os óleos vegetais, como um todo, são boas fontes vitamina E. 

Os aditivos presentes nos óleos Vitaliv são os antioxidantes TBHQ INS 319 e o ácido cítrico INS 330, que tem por função retardar o aparecimento de alteração oxidativa no alimento. Ambos são aditivos aprovados pela ANVISA com limite máximo de adição de 0,02g por 100g ou 100ml de alimento, portanto seguros para o consumo humano. 

O óleo de soja refinado, como o Vitaliv, passa por um processo que remove praticamente todas as proteínas da soja, que são as responsáveis por causar reações alérgicas. Por isso, ele é considerado seguro para a maioria das pessoas com alergia à soja. Mas, em casos de alergia severa, o ideal é conversar com um médico antes do consumo. 

O impacto do óleo de soja no colesterol depende de como ele é usado. Quando consumido sem superaquecimento ou reutilização excessiva, seus fitoesteróis e gorduras poli-insaturadas podem ajudar a reduzir o LDL(colesterol ruim). Por outro lado, por ser mais rico em ômega-6 do que em ômega-3, o consumo em excesso pode favorecer processos inflamatórios e prejudicar o equilíbrio cardiovascular.

Além disso, frituras repetidas e aquecimento intenso degradam os antioxidantes, geram ácidos graxos trans e podem diminuir o HDL (colesterol bom), comprometendo a proteção do sistema cardiovascular. Assim, o óleo de soja pode ser um aliado, mas perde esse papel quando há exagero ou mau uso.

O óleo de soja é estável em temperaturas de até 180°C, o que o torna seguro para preparos como frituras, refogados, grelhados e assados.  

Em temperaturas extremamente altas (acima de 200°C) ou em frituras prolongadas, pode ocorrer degradação de suas propriedades nutricionais, como a oxidação das gorduras insaturadas e a redução dos antioxidantes, como a vitamina E. 

Sim, mas com limites. Em casa, ele pode ser usado de 2 a 3 vezes em frituras, desde que seja filtrado, guardado em recipiente fechado e não apresente sinais como espuma, cheiro forte ou cor muito escura. Reaproveitar além disso ou aquecer demais acelera a perda de nutrientes, deixa os alimentos mais pesados e favorece a formação de compostos que fazem mal à saúde.

Quando não servir mais para cozinhar, o óleo ainda pode ser aproveitado em outras formas, como na produção de sabão ou biodiesel, sempre evitando o descarte no ralo, que causa poluição e entupimentos.

Gorduras saturadas são encontradas principalmente em alimentos de origem animal e algumas plantas, como óleo de coco. O consumo excessivo está associado a efeitos adversos à saúde cardiovascular. 

Gorduras insaturadas são consideradas mais saudáveis e ajudam a equilibrar os níveis de colesterol no sangue. Estão presentes em óleos vegetais, como o óleo de soja, sementes e peixes. 

Gorduras trans são formadas principalmente durante processos industriais de hidrogenação parcial de óleos vegetais, que alteram a estrutura das gorduras para torná-las sólidas à temperatura ambiente. Esse processo não ocorre no óleo de soja refinado utilizado na culinária doméstica. 

Considera-se equilibrada a ingestão de uma quantidade equivalente a 25% a 35% da energia total para adultos, o que significa de 55g a 78g de gorduras por dia em uma dieta de 2.000 kcal, sendo que a ingestão diária de gorduras saturadas deve ser menor que 10% da energia total consumida em sua alimentação, enquanto a ingestão de gorduras poli-insaturadas deve ser em torno de 6 a 11%. 

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